TORCIDA PROTESTA NA CIDADE DO GALO
Fim da lua-de-mel entre o Atlético e sua torcida. Depois das vaias e cobranças durante o empate sem gols com o Rio Branco, sábado passado, no Mineirão, nesta segunda-feira o elenco e a comissão técnica do time foram recebidos na entrada da Cidade do Galo sob protesto de aproximadamente 50 integrantes da torcida organizada Galoucura. Campeão da Série B no ano passado, o Alvinegro amarga atualmente a vice-lanterna do Campeonato Mineiro.
A diretoria do Atlético foi avisada do protesto pelos organizadores. Tanto que quatro viaturas policiais estavam na entrada do CT para garantir a segurança. A Galoucura chegou ao local por volta das 14 horas, em um ônibus, para “recepcionar” os atletas. O volante Bilu foi um dos mais cobrados. Quando chegou à Cidade do Galo, o técnico Levir Culpi desceu do carro para conversar com os torcedores. O treinador teria dito que o CT não era local adequado para protesto de torcedor. Os ânimos ficaram exaltados e Levir precisou ser retirado pelos seguranças. Não houve agressões, nem tentativas.
Com instrumentos musicais e três bandeiras, os torcedores gritaram: “Vergonha, vergonha, time sem vergonha!”; “diretoria omissa e covarde”, além de exigir vitória no clássico contra o Cruzeiro, no próximo domingo. Eles também pediram mudanças no Conselho Deliberativo e a saída do clube de Hissa Elias Moysés, assessor do presidente Ziza Valadares e responsável por algumas contratações.
“Viemos cobrar da diretoria, do Conselho, que são omissos. O Conselho é ultrapassado. Também viemos cobrar mais empenho dos jogadores nas partidas”, disse Ferrugem, membro do Conselho Administrativo da Galoucura. Segundo ele, as contratações para esta temporada foram equivocadas. Por volta das 16h30, os torcedores deixaram a Cidade do Galo.
A diretoria do Atlético foi avisada do protesto pelos organizadores. Tanto que quatro viaturas policiais estavam na entrada do CT para garantir a segurança. A Galoucura chegou ao local por volta das 14 horas, em um ônibus, para “recepcionar” os atletas. O volante Bilu foi um dos mais cobrados. Quando chegou à Cidade do Galo, o técnico Levir Culpi desceu do carro para conversar com os torcedores. O treinador teria dito que o CT não era local adequado para protesto de torcedor. Os ânimos ficaram exaltados e Levir precisou ser retirado pelos seguranças. Não houve agressões, nem tentativas.
Com instrumentos musicais e três bandeiras, os torcedores gritaram: “Vergonha, vergonha, time sem vergonha!”; “diretoria omissa e covarde”, além de exigir vitória no clássico contra o Cruzeiro, no próximo domingo. Eles também pediram mudanças no Conselho Deliberativo e a saída do clube de Hissa Elias Moysés, assessor do presidente Ziza Valadares e responsável por algumas contratações.
“Viemos cobrar da diretoria, do Conselho, que são omissos. O Conselho é ultrapassado. Também viemos cobrar mais empenho dos jogadores nas partidas”, disse Ferrugem, membro do Conselho Administrativo da Galoucura. Segundo ele, as contratações para esta temporada foram equivocadas. Por volta das 16h30, os torcedores deixaram a Cidade do Galo.
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