CRUZEIRO VENCE E DISPARA NA LIDERANÇA
Num clássico com dois tempos bem distintos, o Cruzeiro derrotou o América por 2 a 1, de virada, neste domingo, no Mineirão, e disparou na liderança do Campeonato Mineiro com 13 pontos. O triunfo só foi conquistado na etapa final, com gols de Araújo e Marcinho, após um primeiro tempo fraquíssimo. O zagueiro Fabrício Soares fez um golaço para o Coelho na etapa inicial.
Com a vitória, o Cruzeiro fica a seis pontos da classificação matemática às semifinais do Estadual, faltando ainda cinco partidas. O próximo compromisso será no sábado, dia 10, contra o Ipatinga, no Vale do Aço. O América volta a amargar a lanterna, com quatro pontos e só se classifica se vencer todas as partidas.
O jogo
Em 47 minutos de futebol, o América não teve a maior posse de bola, mas visivelmente foi mais eficiente. O time de Vantuir Galdino chegou com facilidade ao ataque e marcou com precisão na defesa, dando poucas chances ao Cruzeiro. O belo gol do zagueiro Fabrício Soares, aos 12 minutos, premiou a estratégia do Coelho e puniu a desorganização dos celestes.
Logo nos minutos iniciais, a diferença de empenho era evidente. O América começou o clássico elétrico, buscando a área de Fábio todo o tempo. Com André pela direita e Euller pela esquerda, o ataque americano surpreendeu todo o setor defensivo azul. Com cinco minutos, três chances reais já haviam sido criadas.
Aos 12, num lance despretencioso, o zagueiro Fabrício Soares abriu o placar. Ele recebeu a bola no bico esquerdo da área, chutou de perna canhota e mandou no ângulo esquerdo, encobrindo Fábio: 1 a 0. O goleiro negou falha no lance. “Não estava adiantado, a gente tinha que marcar lá, não sei se o cara queria cruzar, mas ele foi feliz e fez o gol. Tenho que dar mérito para ele”, explicou.
Com a vantagem nas mãos, o América mudou a sua estratégia. O time de Vantuir se fechou e passou a explorar os contra-ataques. A tarefa de marcar foi facilitada pela desorganização cruzeirense. No meio, apenas Ricardinho e Marcinho buscavam a penetração. Maicosuel mostrou estar sem ritmo e os dois atacantes foram figuras apagadas. Os laterais também não foram bem no apoio.
Aos 17, o América quase tirou proveito do desencontro do Cruzeiro. Euller recebeu a bola nas costas de André Luís, cruzou e a bola passou por cima de André na pequena área. O primeiro ataque encaixado dos azuis saiu só aos 23. Araújo recebeu passe de Fábio Santos na área, bateu de canhota e a bola subiu muito. Aos 25, Ricardinho cobrou falta e André Luís cabeceou à queima-roupa em impedimento. Juninho fez grande defesa a escanteio.
Por volta dos 30 minutos, o Cruzeiro já tinha maior volume e posse de bola, o que não significava superioridade. As jogadas não fluíam no ataque e a torcida mostrou o seu descontentamento com vaias dirigidas, principalmente para o lateral Fábio Santos.
Aos 32, depois de boa jogada de Euller, André Luís se chocou com André na marcação e chegou a dar um tapa no rosto do adversário. O árbitro não viu e mandou a partida prosseguir. No minuto seguinte, Ricardinho chutou de longe e Juninho pegou fácil.
O último lance de perigo ocorreu aos 40. Rômulo recebeu passe preciso de Marcinho, passou pelo marcador e chutou sem direção.
Com a vitória, o Cruzeiro fica a seis pontos da classificação matemática às semifinais do Estadual, faltando ainda cinco partidas. O próximo compromisso será no sábado, dia 10, contra o Ipatinga, no Vale do Aço. O América volta a amargar a lanterna, com quatro pontos e só se classifica se vencer todas as partidas.
O jogo
Em 47 minutos de futebol, o América não teve a maior posse de bola, mas visivelmente foi mais eficiente. O time de Vantuir Galdino chegou com facilidade ao ataque e marcou com precisão na defesa, dando poucas chances ao Cruzeiro. O belo gol do zagueiro Fabrício Soares, aos 12 minutos, premiou a estratégia do Coelho e puniu a desorganização dos celestes.
Logo nos minutos iniciais, a diferença de empenho era evidente. O América começou o clássico elétrico, buscando a área de Fábio todo o tempo. Com André pela direita e Euller pela esquerda, o ataque americano surpreendeu todo o setor defensivo azul. Com cinco minutos, três chances reais já haviam sido criadas.
Aos 12, num lance despretencioso, o zagueiro Fabrício Soares abriu o placar. Ele recebeu a bola no bico esquerdo da área, chutou de perna canhota e mandou no ângulo esquerdo, encobrindo Fábio: 1 a 0. O goleiro negou falha no lance. “Não estava adiantado, a gente tinha que marcar lá, não sei se o cara queria cruzar, mas ele foi feliz e fez o gol. Tenho que dar mérito para ele”, explicou.
Com a vantagem nas mãos, o América mudou a sua estratégia. O time de Vantuir se fechou e passou a explorar os contra-ataques. A tarefa de marcar foi facilitada pela desorganização cruzeirense. No meio, apenas Ricardinho e Marcinho buscavam a penetração. Maicosuel mostrou estar sem ritmo e os dois atacantes foram figuras apagadas. Os laterais também não foram bem no apoio.
Aos 17, o América quase tirou proveito do desencontro do Cruzeiro. Euller recebeu a bola nas costas de André Luís, cruzou e a bola passou por cima de André na pequena área. O primeiro ataque encaixado dos azuis saiu só aos 23. Araújo recebeu passe de Fábio Santos na área, bateu de canhota e a bola subiu muito. Aos 25, Ricardinho cobrou falta e André Luís cabeceou à queima-roupa em impedimento. Juninho fez grande defesa a escanteio.
Por volta dos 30 minutos, o Cruzeiro já tinha maior volume e posse de bola, o que não significava superioridade. As jogadas não fluíam no ataque e a torcida mostrou o seu descontentamento com vaias dirigidas, principalmente para o lateral Fábio Santos.
Aos 32, depois de boa jogada de Euller, André Luís se chocou com André na marcação e chegou a dar um tapa no rosto do adversário. O árbitro não viu e mandou a partida prosseguir. No minuto seguinte, Ricardinho chutou de longe e Juninho pegou fácil.
O último lance de perigo ocorreu aos 40. Rômulo recebeu passe preciso de Marcinho, passou pelo marcador e chutou sem direção.
SEGUNDO TEMPO
Esqueça o primeiro tempo! O que se viu do intervalo em diante foi um outro Cruzeiro e um outro América. O time de Paulo Autuori, mesmo sem alterações, mostrou outra disposição no complemento do jogo e foi recompensado em cinco minutos com a virada.
Aos dois minutos, o primeiro susto para o Coelho: Maicosuel pegou sobra da zaga, arrematou com violência e a bola passou perto do poste esquerdo. Aos três, uma jogada perfeita do ataque azul resultou no empate. Gabriel foi à linha de fundo, tocou para trás e encontrou Marcinho livre. O meia simulou o chute e acabou tocando para Araújo, que girou e mandou para as redes: golaço!
Aos quatro, Araújo cruzou com perfeição da direita e Rômulo perdeu gol feito de cabeça. A bola quicou no solo e passou sobre o travessão. No entanto, Marcinho não perdoou aos cinco e fez o seu primeiro gol pelo Cruzeiro. Ele tabelou com Araújo pela esquerda, invadiu a área e tocou na saída do goleiro Juninho: 2 a 1.
A avalanche cruzeirense fez o técnico americano Vantuir Galdino promover três alterações seguidas: Donizete Amorim, Luiz Felipe e Maranhão substituíram Marcelino, Léo Salino e Márcio Serrão.
O Cruzeiro continuou melhor e quase aumentou aos dez minutos: Maicosuel cruzou da direita e Juninho, com os pés, fez o corte antes da conclusão de Araújo. Sem ritmo e cansado, o garoto Maicosuel foi substituído por Sandro aos 13 minutos.
Em sua primeira chance real, aos 23, Sandro perdeu grande oportunidade de ampliar. Ele foi lançado por Araújo, penetrou na área e bateu sobre Juninho. Por outro lado, o Coelho buscava o empate em lances isolados, como aos 26. Donizete cobrou falta, André cabeceou livre e Fábio defendeu no canto esquerdo.
Aos 28, Autuori fez mais duas alterações no Cruzeiro: Léo Silva e Kerlon ganharam os postos de Fábio Santos e Rômulo. Com isso, o meia Sandro foi deslocado para a lateral, como de costume.
O Cruzeiro voltou a infernizar a defesa americana aos 33, com boas trocas de passe entre Kerlon, Araújo e Gabriel. A jogada terminou com uma conclusão de Léo Silva sobre os zagueiros.
A zaga cruzeirense voltou a bobear aos 35, quase permitindo o empate. Depois de cruzamento perfeito de Halenn pela esquerda, o baixinho Euller subiu entre os grandalhões e testou por cima.
Nos minutos finais, o América foi para cima queimando suas últimas energias. O gol de empate poderia ter saído aos 48, quando Maranhão arrancou e invadiria a área sozinho. Mas Gladstone o derrubou e foi expulso.
Aos dois minutos, o primeiro susto para o Coelho: Maicosuel pegou sobra da zaga, arrematou com violência e a bola passou perto do poste esquerdo. Aos três, uma jogada perfeita do ataque azul resultou no empate. Gabriel foi à linha de fundo, tocou para trás e encontrou Marcinho livre. O meia simulou o chute e acabou tocando para Araújo, que girou e mandou para as redes: golaço!
Aos quatro, Araújo cruzou com perfeição da direita e Rômulo perdeu gol feito de cabeça. A bola quicou no solo e passou sobre o travessão. No entanto, Marcinho não perdoou aos cinco e fez o seu primeiro gol pelo Cruzeiro. Ele tabelou com Araújo pela esquerda, invadiu a área e tocou na saída do goleiro Juninho: 2 a 1.
A avalanche cruzeirense fez o técnico americano Vantuir Galdino promover três alterações seguidas: Donizete Amorim, Luiz Felipe e Maranhão substituíram Marcelino, Léo Salino e Márcio Serrão.
O Cruzeiro continuou melhor e quase aumentou aos dez minutos: Maicosuel cruzou da direita e Juninho, com os pés, fez o corte antes da conclusão de Araújo. Sem ritmo e cansado, o garoto Maicosuel foi substituído por Sandro aos 13 minutos.
Em sua primeira chance real, aos 23, Sandro perdeu grande oportunidade de ampliar. Ele foi lançado por Araújo, penetrou na área e bateu sobre Juninho. Por outro lado, o Coelho buscava o empate em lances isolados, como aos 26. Donizete cobrou falta, André cabeceou livre e Fábio defendeu no canto esquerdo.
Aos 28, Autuori fez mais duas alterações no Cruzeiro: Léo Silva e Kerlon ganharam os postos de Fábio Santos e Rômulo. Com isso, o meia Sandro foi deslocado para a lateral, como de costume.
O Cruzeiro voltou a infernizar a defesa americana aos 33, com boas trocas de passe entre Kerlon, Araújo e Gabriel. A jogada terminou com uma conclusão de Léo Silva sobre os zagueiros.
A zaga cruzeirense voltou a bobear aos 35, quase permitindo o empate. Depois de cruzamento perfeito de Halenn pela esquerda, o baixinho Euller subiu entre os grandalhões e testou por cima.
Nos minutos finais, o América foi para cima queimando suas últimas energias. O gol de empate poderia ter saído aos 48, quando Maranhão arrancou e invadiria a área sozinho. Mas Gladstone o derrubou e foi expulso.
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