CRUZEIRO ARRASA O TUPI
O Cruzeiro goleou o Tupi por 6 a 2 ontem à tarde, no Mineirão, e ficou bem próximo de seu objetivo no Campeonato Mineiro, que é alcançar, por antecipação, a vaga para as semifinais e poder, nos dois jogos finais da fase de classificação, contra o Democrata-SL, em Sete Lagoas, e a Caldense, no Mineirão, administrar a vantagem. E dessa vez conseguiu mostrar melhor futebol. Chegou aos 16 pontos, na liderança absoluta e, caso vença o Democrata-GV, no outro domingo, no Mineirão, estará automaticamente classificado.
Havia um temor quanto à produção da equipe ontem, já que vinha de uma derrota no Estadual por 3 a 1 para o Ipatinga, no Vale do Aço, e de uma atuação ruim, ao empatar por 0 a 0 com a Portuguesa, no Canindé, pela Copa do Brasil. O técnico Paulo Autuori ainda fez mudanças por necessidade, com as suspensões de Ricardinho e de André Luís, mais a tentativa de melhorar o ataque, com Nenê. O time agradou, fez com que tudo ficasse fácil, o que empolgou novamente o torcedor, como depois das goleadas por 4 a 0 sobre o Guarani e 4 a 1, diante do Ituiutaba.
A tática usada pelo Cruzeiro foi simples. A primeira é o que todo time faz: tirar os espaços e marcar forte, até a saída de bola, dificultando a movimentação do adversário. Como também recebia uma marcação rígida, os armadores Geovanni e Marcinho ficaram movimentando para tirar seus marcadores da frente da área. Às vezes, até jogavam como laterais, com a missão de buscar a bola. Mas jamais, de posse de bola, partiram para o meio. Atuaram essencialmente pelas laterais, o que tornou o Cruzeiro muito forte.
O primeiro gol, porém, foi do Tupi. O armador Chicão cobrou escanteio pela esquerda. A defesa parou e Domingos subiu livre para testar no canto direito. Até o fim do primeiro tempo, o Cruzeiro foi o dono do espetáculo, assumindo todas as ações. Tanto que empatou rápido. Araújo fez a jogada pela direita e centrou com precisão. Geovanni completou no canto esquerdo. Pouco depois, já estava 2 a 1. Araújo tentou tomar a bola duas vezes no meio-campo. Na segunda, foi feliz. Lançou Nenê, este rápido para Geovanni, que foi ao fundo pela direita e centrou. A bola ficou livre para Marcinho, que chutou rasteiro, no canto direito.
A superioridade era flagrante e o terceiro gol veio de imediato. Gabriel centrou, Nenê não conseguiu completar, mas a bola ficou limpa para Marcinho, que finalizou no canto esquerdo. O Cruzeiro ainda teve chances, na primeira etapa, de ampliar. No segundo, voltou no mesmo ritmo e chegou ao quinto gol: Nenê e Araújo disputaram, pela esquerda, com os defensores do Tupi. A bola ficou para Nenê, que chutou rasteiro, cruzando o gol. A bola entrou no canto esquerdo. Em seguida, o Tupi tentou acordar. Fez o segundo gol, com César, aproveitando um escanteio pela esquerda, com precisa cabeçada (a bola entrou à direita de Fábio). Em seguida, o goleiro cruzeirense foi obrigado a fazer uma bela defesa para impedir o terceiro gol do time de Juiz de Fora. Só que a tarde era celeste. Nenê fez o sexto gol. Participaram do lance, Sandro e Fellype Gabriel. Nenê chutou no canto direito e a torcida fez a festa.
Havia um temor quanto à produção da equipe ontem, já que vinha de uma derrota no Estadual por 3 a 1 para o Ipatinga, no Vale do Aço, e de uma atuação ruim, ao empatar por 0 a 0 com a Portuguesa, no Canindé, pela Copa do Brasil. O técnico Paulo Autuori ainda fez mudanças por necessidade, com as suspensões de Ricardinho e de André Luís, mais a tentativa de melhorar o ataque, com Nenê. O time agradou, fez com que tudo ficasse fácil, o que empolgou novamente o torcedor, como depois das goleadas por 4 a 0 sobre o Guarani e 4 a 1, diante do Ituiutaba.
A tática usada pelo Cruzeiro foi simples. A primeira é o que todo time faz: tirar os espaços e marcar forte, até a saída de bola, dificultando a movimentação do adversário. Como também recebia uma marcação rígida, os armadores Geovanni e Marcinho ficaram movimentando para tirar seus marcadores da frente da área. Às vezes, até jogavam como laterais, com a missão de buscar a bola. Mas jamais, de posse de bola, partiram para o meio. Atuaram essencialmente pelas laterais, o que tornou o Cruzeiro muito forte.
O primeiro gol, porém, foi do Tupi. O armador Chicão cobrou escanteio pela esquerda. A defesa parou e Domingos subiu livre para testar no canto direito. Até o fim do primeiro tempo, o Cruzeiro foi o dono do espetáculo, assumindo todas as ações. Tanto que empatou rápido. Araújo fez a jogada pela direita e centrou com precisão. Geovanni completou no canto esquerdo. Pouco depois, já estava 2 a 1. Araújo tentou tomar a bola duas vezes no meio-campo. Na segunda, foi feliz. Lançou Nenê, este rápido para Geovanni, que foi ao fundo pela direita e centrou. A bola ficou livre para Marcinho, que chutou rasteiro, no canto direito.
A superioridade era flagrante e o terceiro gol veio de imediato. Gabriel centrou, Nenê não conseguiu completar, mas a bola ficou limpa para Marcinho, que finalizou no canto esquerdo. O Cruzeiro ainda teve chances, na primeira etapa, de ampliar. No segundo, voltou no mesmo ritmo e chegou ao quinto gol: Nenê e Araújo disputaram, pela esquerda, com os defensores do Tupi. A bola ficou para Nenê, que chutou rasteiro, cruzando o gol. A bola entrou no canto esquerdo. Em seguida, o Tupi tentou acordar. Fez o segundo gol, com César, aproveitando um escanteio pela esquerda, com precisa cabeçada (a bola entrou à direita de Fábio). Em seguida, o goleiro cruzeirense foi obrigado a fazer uma bela defesa para impedir o terceiro gol do time de Juiz de Fora. Só que a tarde era celeste. Nenê fez o sexto gol. Participaram do lance, Sandro e Fellype Gabriel. Nenê chutou no canto direito e a torcida fez a festa.
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