GALO NO RIO HOJE
Sem perder há sete jogos, vindo de três vitórias seguidas, nas quais não sofreu nenhum gol, o Atlético entra em campo hoje, às 21h45, no Estádio Giulite Coutinho, em Édson Passos, para enfrentar o América-RJ, no jogo de ida da segunda fase da Copa do Brasil. Em ascensão na temporada, o objetivo da equipe alvinegra é conseguir a vitória, de preferência por dois ou mais gols de diferença, eliminando a necessidade do jogo de volta, como fez diante do Colo-Colo, em Ilhéus (BA), na primeira fase.
Além do bom momento vivido, o Galo espera repetir a última vez que atuou no estádio da Baixada Fluminense, em 28 de setembro de 2003, quando teve muita sorte. Na ocasião, o time dirigido por Marcelo Oliveira – que havia substituído o demitido Celso Roth – fez 1 a 0 no Fluminense, gol do armador Lúcio Flávio, aos 10min do primeiro tempo, encerrando um jejum de cinco meses sem vencer fora de casa. Para completar, o adversário acertou a trave do gol defendido por Velloso nada menos que cinco vezes na ocasião, deixando incrédulos os 1.853 pagantes.
Diante de uma equipe que tem muitos jogadores experientes, como o zagueiro Júnior Baiano e o volante Válber, o Atlético precisará de muita movimentação. É justamente por isso que atletas como Danilinho terão muita importância na partida de hoje. Com velocidade, poderão superar adversários já sem a mesma mobilidade de outros tempos. “Vamos correr o dobro, se necessário, para levar vantagem sobre eles. Vamos entrar concentrados para conseguir a vitória, de preferência de forma que garanta a classificação”, declarou Danilinho, de 20 anos, 17 a menos que Júnior Baiano e 19 mais novo que Válber.
Para ele, o fato de esses jogadores terem fama de não dar moleza aos adversários não assusta. Porém, lembra que é preciso respeito. “Mas eles também terão de se preocupar com nossa equipe. Estamos preparados para conquistar um bom resultado.”
Mesmo sem nunca ter jogado no Giulite Coutinho, os jogadores do Galo buscaram informações sobre o estádio. Ainda que as condições não sejam as melhores, garantem que isso não irá influenciar. “O campo lá é bastante irregular, fica difícil de jogar. Mas vamos procurar pôr a bola no chão e manter o mesmo padrão das últimas partidas”, afirmou o armador.
Na opinião de Danilinho, independentemente das dificuldades, o importante é a postura do time alvinegro: “A Copa do Brasil não permite chance de recuperação depois. Então, temos de ter espírito de decisão nesse jogo”.
RETROSPECTO
Nem mesmo o fato de o Atlético levar desvantagem no confronto com o América-RJ – em 36 jogos, os cariocas venceram 12, um a mais que o Galo – e já ter sido considerado uma pedra no sapato alvinegro desanima Danilinho. Para ele, o que vale é o momento atual de cada equipe e, nesse aspecto, ele tem motivos de sobra para apostar em vitória atleticana. “Essa história de estatística só conheço de ouvir falar. Agora é outra realidade e temos tudo para fazer um bom jogo.”
Além do bom momento vivido, o Galo espera repetir a última vez que atuou no estádio da Baixada Fluminense, em 28 de setembro de 2003, quando teve muita sorte. Na ocasião, o time dirigido por Marcelo Oliveira – que havia substituído o demitido Celso Roth – fez 1 a 0 no Fluminense, gol do armador Lúcio Flávio, aos 10min do primeiro tempo, encerrando um jejum de cinco meses sem vencer fora de casa. Para completar, o adversário acertou a trave do gol defendido por Velloso nada menos que cinco vezes na ocasião, deixando incrédulos os 1.853 pagantes.
Diante de uma equipe que tem muitos jogadores experientes, como o zagueiro Júnior Baiano e o volante Válber, o Atlético precisará de muita movimentação. É justamente por isso que atletas como Danilinho terão muita importância na partida de hoje. Com velocidade, poderão superar adversários já sem a mesma mobilidade de outros tempos. “Vamos correr o dobro, se necessário, para levar vantagem sobre eles. Vamos entrar concentrados para conseguir a vitória, de preferência de forma que garanta a classificação”, declarou Danilinho, de 20 anos, 17 a menos que Júnior Baiano e 19 mais novo que Válber.
Para ele, o fato de esses jogadores terem fama de não dar moleza aos adversários não assusta. Porém, lembra que é preciso respeito. “Mas eles também terão de se preocupar com nossa equipe. Estamos preparados para conquistar um bom resultado.”
Mesmo sem nunca ter jogado no Giulite Coutinho, os jogadores do Galo buscaram informações sobre o estádio. Ainda que as condições não sejam as melhores, garantem que isso não irá influenciar. “O campo lá é bastante irregular, fica difícil de jogar. Mas vamos procurar pôr a bola no chão e manter o mesmo padrão das últimas partidas”, afirmou o armador.
Na opinião de Danilinho, independentemente das dificuldades, o importante é a postura do time alvinegro: “A Copa do Brasil não permite chance de recuperação depois. Então, temos de ter espírito de decisão nesse jogo”.
RETROSPECTO
Nem mesmo o fato de o Atlético levar desvantagem no confronto com o América-RJ – em 36 jogos, os cariocas venceram 12, um a mais que o Galo – e já ter sido considerado uma pedra no sapato alvinegro desanima Danilinho. Para ele, o que vale é o momento atual de cada equipe e, nesse aspecto, ele tem motivos de sobra para apostar em vitória atleticana. “Essa história de estatística só conheço de ouvir falar. Agora é outra realidade e temos tudo para fazer um bom jogo.”
ESTALEIRO
A torcida do Atlético terá de esperar um pouco mais para rever o atacante Marinho. Exame de ressonância magnética mostrou que o estiramento muscular grau 3 na parte posterior da coxa direita, sofrido no final de janeiro, não cicatrizou, exigindo mais tempo de recuperação.
A torcida do Atlético terá de esperar um pouco mais para rever o atacante Marinho. Exame de ressonância magnética mostrou que o estiramento muscular grau 3 na parte posterior da coxa direita, sofrido no final de janeiro, não cicatrizou, exigindo mais tempo de recuperação.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home